Um dos conjuntos mais importantes de nossa Cidade são as obras de arte em ferro fundido originárias das Fundições do
Val D' Osne.
Espalhadas e expostas durante anos por vários pontos da
Cidade, inclusive em propriedades particulares, este importante acervo só foi
identificado e catalogado a partir de 1992 por ocasião de um levantamento
mundial iniciado pela Association pour la
Sauvegard et la Promotion du Patrimoine Metallurgique Haut-Marnais, com
objetivo de localizar as peças produzidas pelas Fundições Francesas do Val D’Osne entre os séculos XVIII e XIX.
A partir deste inventário e em reconhecimento ao valor
histórico e cultural dessas obras, em outubro de 2000, o Prefeito Luiz Paulo
Conde promoveu o tombamento de parte das peças dessa belíssima coleção, a maior
existente fora da França.
Para divulgar esse importante patrimônio dos cariocas
exposto em praças, prédios públicos e particulares relacionamos abaixo as peças
protegidas pelo Decreto Nº 19011 de 5 de outubro de 2000.
Os parques do Centro da Cidade concentram boa parte dessas obras adquiridas por catálogos e trazidas para capital do Império como ornamentos complementares à paisagem. Ao visitar o Passeio Público, observe por exemplo, o gradil da ponte imitando galhos de árvores, importados por August Glaziou, em 1864.
Os parques do Centro da Cidade concentram boa parte dessas obras adquiridas por catálogos e trazidas para capital do Império como ornamentos complementares à paisagem. Ao visitar o Passeio Público, observe por exemplo, o gradil da ponte imitando galhos de árvores, importados por August Glaziou, em 1864.
E o conjunto de estátuas: Primavera, Verão,
Outono e Inverno de Mathurin Moreau


Esta última, conforme postagem anterior, desfalcou o
conjunto por muitos anos. A localização tardia de seu paradeiro (a biblioteca
municipal em Santa Tereza) desconhecido até março de 2000, permitiu, após
acordo com a Secretaria Municipal de Educação a recomposição grupo escultórico,
porém deixou-a fora do decreto de tombamento que já se encontrava em
andamento.
Logo adiante, na Praça do Monroe, Cinelândia, está o Chafariz Monumental do Jardim do Monroe, de Mathurin Moreau.
Esse é o maior chafariz artístico em ferro fundido do
Brasil. Foi adquirido em 1878 pelo Imperador D. Pedro II não só por suas
dimensões mas, principalmente pela intensa beleza das figuras e ornatos que o
compõem.
Foi instalado inicialmente na Praça XV de Novembro, no Rio
de Janeiro, capital do Império. Durante o Governo Carlos Lacerda, em
decorrência das obras para a construção da Avenida Perimetral (1962) foi
transferido para a Praça da Bandeira, onde permaneceu até 1978, quando foi
definitivamente instalado em sua atual localização.
Outro parque que reúne parte do acervo em ferro fundido é o Campo de Santana, onde as peças também foram encomendadas por August Glaziou especialmente para o parque, inaugurado em 1880.
Lá se encontram:
Obs: O gradil original do Campo de Santana, foi
retirado nos idos de 1930 e instalado nos seguintes locais:
Na Praça Tiradentes estão as estátuas de Mahurin Moreau
representativas da Justiça, da Liberdade,
da União e da Fidelidade. Este grupo também foi encomendado pelo paisagista
Glaziou para compor um conjunto com o Monumento a D. Pedro I e chegaram ao Brasil em 1863. Entretanto, ao
longo dos anos e por razões distintas, estas peças percorreram alguns pontos da
cidade:
Durante a reforma da Praça, entre 1949/50, foram transferidas para o Campo de São Cristóvão, onde permaneceram até o início das obras de abertura da Linha Vermelha nos anos 80. Nessa ocasião, foram recolhidas ao depósito da Fundação Parques Jardins, de onde saíram em 1992, para integrar a paisagem do então recém-criado Parque Noronha Santos.
Na Praça Estado da Guanabara - Largo
da Carioca - está a obra de Eugène Louis Lequesne, adquirida para ornamentar o
reservatório do Morro do Corte de Cantagalo no início do Século XX. Em 1967,
foi doada para a Cidade e instalada na Praça Marechal Floriano. Em 1975, foi
transferida devido as obras do Metrô para o local atual.
Ainda no centro está o Chafariz da Praça Santo Cristo. De
autoria de Henri-Frédéric Iselin (1825-1905), provavelmente chegou ao Rio de
Janeiro no início do século XX com destino à estação de tratamento de água do
bairro de Engenho. Contudo, somente em 1963 foi transferido para área pública,
após doação feita à Cidade.
Saindo do Centro, na Zona Sul, temos
na Praça São Salvador, em Laranjeiras, encontra-se obra de autoria de Louis
Sauvageau, provavelmente instalada em 1903, quando foi construído um jardim no
centro da praça. Do conjunto que compõe o chafariz, somente a escultura
feminina é datada de 1862, as demais peças, sem assinatura, foram escolhidas nos
catálogos das fundições Val D'Osne e fundidas sob encomenda.
No Largo dos Leões, no Humaitá, temos de Jean Jacques Pradier, escultura
doada para a Cidade do Rio de Janeiro por volta de 1970, transferida de
uma estação de tratamento da CEDAE (Companhia Estadual de Água e Esgoto) para
embelezar a praça.
Outro Chafariz de grande porte e beleza está na Praça Paulo de Frontim, no Rio
Comprido. Trata-se de obra de Auguste Martin e foi instalado inicialmente, em
1917, na Praça Barão de Drumond, em Vila Isabel. Em 1963 foi transferido a
praça onde está até hoje.
Na Zona Norte, no Largo da Penha,
encontra-se a escultura de Jules Salmson
que representa uma Índia com o braço esquerdo estendido, segurando um peixe e,
na mão direita, um abano. Existem relatos de que a peça fora encontrada na
Lagoa de Marapendi e, posteriormente, instalada neste Largo.
No Largo da Capela - Estrada do Rio
Grande, tem outro implantado em 1923, este
chafariz servia água para a população local e para os animais que ali faziam
suas paradas durante as cavalgadas. Obra do artista Mathurin Moreau, tem outra
reprodução no parque do Passeio Público no Centro da Cidade. A figura jovem
neoclássica masculina representa o outono e faz referência ao deus grego
Dionísio (Baco, para os romanos).
Outro grupo que se destaca na
coleção carioca é o de Fontes Wallace, nome em referência ao seu idealizador, o
filantropo inglês Ricardo Wallace que doou 100 exemplares da fonte à Cidade de
Paris.
Há dois modelos de fontes Wallace criadas pelo escultor
Charles Lebourg. A mais conhecida é a peça com quatro cariátides - estatuetas
representativas da Bondade, da
Simplicidade, da Caridade e da Sobriedade - sustentando uma cúpula
ornamentada com escamas de dragão, terminando numa ponteira. Esse modelo é um
dos símbolos de Paris e suas miniaturas são vendidas para os turistas e
oferecidas as autoridades estrangeiras como lembrança da capital francesa.
O segundo modelo é próprio para mural. Tem cerca de 1,40 (um
metro e quarenta centímetros) e forma aproximada de um marco vertical com a
parte superior arrendondada. No centro traz a deusa Tétis vertendo água dos
lábios em uma pequena bacia semicircular.
As 3 Fontes Wallace existentes no Rio de Janeiro foram adquiridas pelo Prefeito Pereira Passos.
A que encontramos no Parque da
Cidade, na Gávea, foi instalada no parque em 1996. Provavelmente é originária
da Praça Calcultá na Ilha do Governador, conforme fotos abaixo
A informação disponível é que ela foi retirada da praça e
transferida para o depósito da prefeitura, onde permaneceu durante anos, até
que surgiu a possibilidade de instalá-la em frente ao Museu da Cidade.
A que integra a Praça Dom Romualdo,
em Santa Cruz, originariamente estava instalada junto ao 2º Regimento de
Artilharia de Santa Cruz, em frente ao prédio do atual Batalhão Villagran
Cabrita. Não temos registros precisos sobre quando passou a fazer parte da
localização atual.
Na Zona Oeste, encontramos na Praça Seca, em
Jacarepaguá, a réplica de uma obra da antiguidade que se encontra no Louvre.
Pouco se conhece sobre sua história na Cidade, mas evidências indicam que foi
instalada inicialmente no Passeio Público e, posteriormente transferida para
essa praça. Não há registros, entretanto, sobre os motivos que levaram à
mudança de sua localização.
Na Praça João Esberard, em Campo
Grande, temos uma fonte provavelmente de 1880, quando o bairro ainda era uma
área rural. A fonte teria sido instalada atrás da Igreja N. Sra. do Desterro
onde se construiu uma caixa d’água para o abastecimento da população.
Um dado interessante a respeito dessa fonte é que além
desta, na Zona Oeste, existem outras 7 (sete) peças no Jardim Botânico do Rio
de Janeiro. Chama atenção também, o fato de o conjunto, em geral, de 4 ou 8
peças, nesse caso, estar separado.
O catálogo de peças das Fundições de Val D’Osne apresenta
uma variedade enorme de modelos de fontes murais, sem identificação do
artista/escultor. Destinavam-se a ornamentar os pontos abastecimento de água em
fontes naturais ou provenientes de reservatórios. No Rio de Janeiro temos
vários modelos diferentes, além das criadas por Lebourg.
No Parque Nacional da Tijuca, no portão do Açude Solidão duas as esculturas da "India" e do "Indio" de Jules Salmson, formam o conjunto.
Na Praça Xavier de Brito na Tijuca, se destaca o segundo maior chafariz da Cidade.
Entre os chafarizes relacionados no decreto de tombamento
das peças de ferro fundido o da Praça Nicaragua é o unico de origem inglesa da Andrew Handyide & Co.
Obras privadas e algumas em prédios públicos também foram relacionadas
nesse mesmo decreto:
- No Dispensário São Vicente de Paulo, na Rua Mem de Sá, 27, Centro: As estátuas de São Vicente de Paulo e a de São José,
- No Hospital Souza Aguiar, Praça da República, 11 – Centro: estátuas de Esculápio e outra de Higa,
- Na procuradoria Geral do Estado, Rua Dom Manuel, 25 - Centro: esculturas representando A Ciência e outra A indústria,
- No Tribunal Regional Eleitoral, Rua Primeiro de Março, 42 - Centro: 4 esculturas representando a Agricultura, a Marinha, a Indústria e o Comércio.
- No Centro Cultural José Bonifácio, Rua Pedro Ernesto, 80 - Centro: a escultura Negra, 2 lampadários e 4 esculturas representativas da Arte, da Ciência, da Indústria e da Navegação.
- Na Rua Sacadura Cabral, 145 m- Centro: a escultura de Hipomenes, 7 Águias e 4 candelabros.
- No Colégio Estadual Amaro Cavalcanti, Largo do Machado - Catete: 4 esculturas representando a Ciência, a Agricultura, a Arte e a Indústria, além de 6 vasos ornamentais.
- Escola Municipal Rivadávia Corrêa, Avenida Presidente Vargas 1314: uma escultura da representando a Ciência.
- Palácio Itamaraty, Rua Marechal Floriano 196 – Centro, 2 esculturas: uma de Hipomenes e outra de Atalanta.
- Igreja Nossa Senhora da Candelária - Praça Pio X - Centro: 3 portas em bronze do escultor português Teixeira Lopes, fundidas na França por Captain et Salim, em Haute-Marne.
- Hotel Novo Mundo, Praia do Flamengo 20 - um par de leões, de Henri Mone Alfred Jacquemont.
- Companhia de Pesquisa de recursos Minerais, Avenida Pasteur 404, na Urca: 3 esculturas representando O Crepúsculo, A Aurora e O Negro.
- Sociedade Hípica Brasileira, Avenida Borges de Medeiros, 2448 - Lagoa: uma escultura de Cavalo.
- Jardim Botânico, Rua Jardim Botânico 1008: 7 fontes Wallace tipo mural e 2 esculturas, A Fonte e A Moça com a Concha.
- Jockey Clube Brasileiro, Rua Jardim Botânico 1003: uma escultura do Cavalo e 2 cabeças de cavalo.
- Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro, Estrada Santa Marinha s/nº, Gávea: uma escultura do Indio e um lampadário.
-Faculdade Souza Marques - Rua do Catete 6: as estátuas de Hipomenes e de Atalanta; 2 mácaras e 4 estátuas servindo de apoio ao corrimão.
- Beneficência Portuguesa, Rua Santo Amaro 80; 3 pares de vasos ornamentais.
- Museu da República - Rua do Catete, 153: o chafariz "O Nascimento de Vênus", a estátua de Cristóvão Colombo; 4 esculturas: representativas do Crepúsculo, da Aurora, da Leitura e da Escrita e 1 busto da República. Nos jardins 5 outras esculturas: América, Europa, Ásia, África e Oceania; 2 candelabros incompletos; 2 colunas com vasos e finalmente, uma escada fundida por A. Durenne.
- Museu do Primeiro Reinado Casa da Marquesa de Santos - Avenida Pedro II, 283, 3 pares de vasos ornamentais.
- Escola Municipal Orsina da Fonseca - Rua São Francisco Xavier,95: 2 esculturas, "A Leitura" e "A Escrita".
- Tijuca Tênis Clube, Rua Conde de Bonfim, 457 as esculturas " A Aurora" e o "Crepúsculo".
- Colégio Estadual João Alfredo, Avenida Vinte e Oito de Setembro,109 - um chafariz incompleto.
- Quartel do Corpo de Bombeiros, Rua Oito de Dezembro, 456- a escultura "Verão"
- CEDAE - Avenida Edson Passos, 472, uma fonte do Vaso
- Palácio Laranjeiras, Parque Guinle: chafariz “Mercúrio” de Jean de Bologne
- Palácio Guanabara, Rua Pinheiro Machado: 1 chafariz "Netuno" de Gabriel Dubroy
- Casa de Saúde Dr. Eiras: Rua Assunção: 1 escutura "Primavera", outra "higia", 1 chafariz e 1 vaso com chafariz
- Palácio da Cidade, Rua São Clemente, 360: 2 vasos ornamentais.
- Por fim, em Belford Roxo, está a escultura "Harmonia", obra cedida pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro ao município vizinho.
- No Dispensário São Vicente de Paulo, na Rua Mem de Sá, 27, Centro: As estátuas de São Vicente de Paulo e a de São José,
- No Hospital Souza Aguiar, Praça da República, 11 – Centro: estátuas de Esculápio e outra de Higa,
- Na procuradoria Geral do Estado, Rua Dom Manuel, 25 - Centro: esculturas representando A Ciência e outra A indústria,
- No Tribunal Regional Eleitoral, Rua Primeiro de Março, 42 - Centro: 4 esculturas representando a Agricultura, a Marinha, a Indústria e o Comércio.
- No Centro Cultural José Bonifácio, Rua Pedro Ernesto, 80 - Centro: a escultura Negra, 2 lampadários e 4 esculturas representativas da Arte, da Ciência, da Indústria e da Navegação.
- Na Rua Sacadura Cabral, 145 m- Centro: a escultura de Hipomenes, 7 Águias e 4 candelabros.
- No Colégio Estadual Amaro Cavalcanti, Largo do Machado - Catete: 4 esculturas representando a Ciência, a Agricultura, a Arte e a Indústria, além de 6 vasos ornamentais.
- Escola Municipal Rivadávia Corrêa, Avenida Presidente Vargas 1314: uma escultura da representando a Ciência.
- Palácio Itamaraty, Rua Marechal Floriano 196 – Centro, 2 esculturas: uma de Hipomenes e outra de Atalanta.
- Igreja Nossa Senhora da Candelária - Praça Pio X - Centro: 3 portas em bronze do escultor português Teixeira Lopes, fundidas na França por Captain et Salim, em Haute-Marne.
- Hotel Novo Mundo, Praia do Flamengo 20 - um par de leões, de Henri Mone Alfred Jacquemont.
- Companhia de Pesquisa de recursos Minerais, Avenida Pasteur 404, na Urca: 3 esculturas representando O Crepúsculo, A Aurora e O Negro.
- Sociedade Hípica Brasileira, Avenida Borges de Medeiros, 2448 - Lagoa: uma escultura de Cavalo.
- Jardim Botânico, Rua Jardim Botânico 1008: 7 fontes Wallace tipo mural e 2 esculturas, A Fonte e A Moça com a Concha.
- Jockey Clube Brasileiro, Rua Jardim Botânico 1003: uma escultura do Cavalo e 2 cabeças de cavalo.
- Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro, Estrada Santa Marinha s/nº, Gávea: uma escultura do Indio e um lampadário.
-Faculdade Souza Marques - Rua do Catete 6: as estátuas de Hipomenes e de Atalanta; 2 mácaras e 4 estátuas servindo de apoio ao corrimão.
- Beneficência Portuguesa, Rua Santo Amaro 80; 3 pares de vasos ornamentais.
- Museu da República - Rua do Catete, 153: o chafariz "O Nascimento de Vênus", a estátua de Cristóvão Colombo; 4 esculturas: representativas do Crepúsculo, da Aurora, da Leitura e da Escrita e 1 busto da República. Nos jardins 5 outras esculturas: América, Europa, Ásia, África e Oceania; 2 candelabros incompletos; 2 colunas com vasos e finalmente, uma escada fundida por A. Durenne.
- Museu do Primeiro Reinado Casa da Marquesa de Santos - Avenida Pedro II, 283, 3 pares de vasos ornamentais.
- Escola Municipal Orsina da Fonseca - Rua São Francisco Xavier,95: 2 esculturas, "A Leitura" e "A Escrita".
- Tijuca Tênis Clube, Rua Conde de Bonfim, 457 as esculturas " A Aurora" e o "Crepúsculo".
- Colégio Estadual João Alfredo, Avenida Vinte e Oito de Setembro,109 - um chafariz incompleto.
- Quartel do Corpo de Bombeiros, Rua Oito de Dezembro, 456- a escultura "Verão"
- CEDAE - Avenida Edson Passos, 472, uma fonte do Vaso
- Palácio Laranjeiras, Parque Guinle: chafariz “Mercúrio” de Jean de Bologne
- Palácio Guanabara, Rua Pinheiro Machado: 1 chafariz "Netuno" de Gabriel Dubroy
- Casa de Saúde Dr. Eiras: Rua Assunção: 1 escutura "Primavera", outra "higia", 1 chafariz e 1 vaso com chafariz
- Palácio da Cidade, Rua São Clemente, 360: 2 vasos ornamentais.
- Por fim, em Belford Roxo, está a escultura "Harmonia", obra cedida pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro ao município vizinho.
Posteriormente ao tombamento foram encontradas
as seguintes peças:
No ano de 2004 um
chafariz foi adquirido pela Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro, em um leiloeiro e
instalado no Centro Municipal de Referência da Música Carioca Artur da Távola,
Rua: Conde de Bonfim, 824 - Tijuca.
E mais recentemente, em 2006, foi descoberto um pequeno chafariz no Asilo São Luiz - Instituição Visconde Ferreira de Almeida, Rua General Gurjão 533, Caju.
E mais recentemente, em 2006, foi descoberto um pequeno chafariz no Asilo São Luiz - Instituição Visconde Ferreira de Almeida, Rua General Gurjão 533, Caju.